Associação de fãs do Festival RTP da Canção
e do Festival Eurovisão da Canção
2020 será sempre lembrado por todos os eurofans como o ano em que o Festival não aconteceu. Desde 1956, o Festival nunca tinha sido interrompido, apesar das muitas crises que sempre existiram no velho Continente. Quis um vírus que assim fosse tendo a EBU optado pelo cancelamento da edição de 2020. O prejuízo terá sido grande, especialmente para a organização mas também para os artistas, compositores, produtores e para todos aqueles que se envolveram ao longo de meses. Os seguidores da Eurovisão que acompanham o evento, quer em casa, quer na arena, foram surpreendidos pela ausência do seu programa preferido. Apesar de cancelado, a OGAE não quer esquecer este evento e por isso, perguntamos: Como teria sido o ESC? Quem teria ganho? Que efeitos teve este cancelamento? Quem regressará? Até ao próximo ano, pensemos então, naquele que poderia ter sido o Festival Eurovisão da Canção de 2020!
O design da edição deste ano foi pensada para formar a base visual dos 3 shows e do evento, simbolizando a celebração dos 65 anos do Eurovision Song Contest e dos 41 países que nele iriam participar. Nas últimas décadas, a competição abriu-se a novos países, novos talentos e novas tecnologias. Para reforçar essa mensagem, foi desenvolvida um logotipo baseado em dados que celebram a história do Eurovision Song Contest de um forma contemporânea. O logotipo é uma representação abstrata das cores da bandeira dos 41 países participantes em 2020, pela ordem da sua primeira participação e baseia-se no design das edições realizadas na Holanda anteriormente. O concurso no qual participaram 11 agências holandesas, foi vencido pela agência CLEVER FRANKE.
Logo após o cancelamento, a EBU descreveu o conteúdo previsto para os três shows ao vivo, de forma a prestar uma homenagem ao excelente trabalho da NPO, AVROTROS e NOS.
O Interval act da Final
A pausa entre as atuações e as votações seria preenchido pela interpretação de Glennis Grace, representante dos Países Baixos em 2005, acompanhada pelo DJ Afrojack, uma orquestra e um coro. 7 ex-vencedores cantariam os seus temas num medley inesquecível. Gigliola Cinquetti (1964) teria interpretado Non ho l'età, Lenny Kuhr (1969) teria cantado De Troubadour e Getty Kaspers (Teach In, 1975) o popular Ding-A-Dong. A belga Sandra Kim (1986) teria recordado J'aime La Vie, Paul Harrington e Charlie McGettigan voltariam a tocar Rock 'n' Roll Kids (1994) e Alexander Rybak com o seu violino tocaria Fairytale (2009) . É claro que, momentos antes de passar o troféu para o próximo vencedor do Eurovision Song Contest, Duncan Laurence teria voltado a intepretar o seu Arcade mais uma vez, algo que certamente fará no próximo ano.
O taxi da Eurovisão
Durante cada um dos três shows ao vivo, a apresentadora do Eurovision Song Contest Edsilia Rombley (que representou a Holanda em 1998 e 2007) teria sido o motorista de táxi favorito do ESC, percorrendo as ruas de Roterdão juntamente com quatro antigos vencedores: Ruslana (2004) , Anne-Marie David (1973), Izhar Cohen (1978) e Niamh Kavanagh (1993). Entre brincadeiras, teriam conversado sobre as suas vitórias e sobre o significado do concurso nas suas carreiras.
Os apresentadores
Talvez venham a apresentar a Eurovisão de 2021. Edsilia Rombley (1998, 2007) e aquele que é possivelmente o cantor mais popular do país Jan Smit ter-se-iam juntado a Chantal Janzen todas as 3 noites para apresentar o concurso. NikkieTutorials também teria estado presente nos 3 shows e seria a responsável pelas emissões online, para além da Red Carpet. Já Roos Moggré e Andrew Makkinga estariam a dirigir as conferências de imprensa.